quarta-feira, 21 de maio de 2014

Doctor Who (2005)

Cartaz da série com os 11 Doctors.
Depois de exatamente um mês, de acordo com o meu histórico de maratonas no Banco de Séries, finalmente terminei a minha maratona de Doctor Who (28/12/2013)! Tenho que dizer que eu não esperava tanto assim, mas, ao longo dos episódios e das temporadas, essa clássica série foi me conquistando de formas diferentes, ao ponto dela virar minha favorita.

Tudo começou com a estreia do filme "The Day of Doctor Who", que estreou em vários cinemas ao redor do mundo, e com uma única seção, passada simultaneamente pelo globo. Fiquei sabendo que ele iria estrear aqui em minha cidade, e logo fui comprar um ingresso, pois não poderia perder uma oportunidade dessas. Infelizmente, eu ainda não havia assistido nada de Doctor Who na minha vida. Mas, mesmo assim, fui. Ao sair da seção, várias perguntas me surgiram, como: "por que tal coisa aconteceu?"; "quem é essa galega?"; "por que todo mundo começou a gritar quando apareceu vários dele?" Acredito que, motivado por essas perguntas, eu cheguei em casa querendo saber mais sobre a série. Então comecei a assisti-la.

Foi, literalmente, um mês cheio de aventuras fantásticas, através de mundos desconhecidos, e tudo dentro de uma pequena/grande cabine telefônica azul. Doctor Who não é, necessariamente, uma série complexa ao extremo. Mas, algo que me chamou muito a atenção foi o fato de que, as vezes (ou na maioria delas), algo que acontece num episódio, e você pensa que é um fato isolado, afeta completamente a série depois. Tem coisas que acontecem numa temporada, que aparentam não ser nada, mas na outra faz total sentido!

Se tenho algum fato que me trouxe tristeza sobre a série, é apenas o das regenerações do Doctor. Elas afetam muito quem assiste, na minha opinião. E, quando fui olhar na internet, vi que não sou o único a pensar assim. Veja: a pessoa está lá assistindo a série com um Doctor há três temporadas, e, quando você menos espera, ele muda para outro completamente diferente! Para cada Doctor que vi, inicialmente tive um grande desprezo pelo novo, e uma saudade do antigo. Mais tarde as coisas se invertiam quando chegava a hora desse novo parar de aparecer, e, novamente, sentir desprezo pelo que viria depois.

No mais, não tenho absolutamente nada do que reclamar da série. Russell T Davies fez um ótimo trabalho trazendo a série de volta, e revitalizando-a. E Steven Moffat está fazendo um excelente trabalho continuando-a, que agora vai para a oitava temporada, com o novo ator que irá interpretar o 12º Doctor, Peter Capaldi. Agora, só me resta esperar por ela!

Allons-y!

Nota:
(Ótimo)

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